quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Enzo e Gabriel (Mayara (May))


May, Bebê Enzo e Mocinho Gabriel

Os 6 meses do meu Príncipezinho (Os 4 anos do meu princepezão)

Huhuuuuuu, só alegria...

Amo meus príncipes, AMO-OS demais da conta, os amo até do que a mim mesma!
São minha vida, são meu juízo, são meu orgulho, são minha dor de cabeça, são minhas lágrimas, sorrisos, gargalhadas, noites mal dormidas, banhos às pressas... Mas são meus! Isso significa que eles existem! Sem eles EU NÃO EXISTO!

Resumo nesse texto (que eu copiei, porém adaptei à minha vida)
“ Ser mãe de menino:

Venho de uma família de mulheres. O único homem da casa era meu irmão. Conseqüentemente, meu universo sempre foi de bonecas, calcinhas, um mundo cor-de-rosa. Na medida em que o tempo passou, o assunto foi mudando para cabeleireiro, cor das unhas, maquiagem, namorados. Nossos assuntos giravam em torno de tons de cabelo, brincos e bolsas. No estojo, lápis e canetas tinham cores "femininas". Então um dia fiquei grávida. Imaginava as quinquilharias que colocaria na guriazinha que estava do tamanho de um grão de arroz. Com sete meses de gestação, meu grão de arroz já tinha jeito de gente e resolveu abrir as pernas e mostrar um pintinho. Levei um choque. Um menino? Como a gente cria menino? Eu não sei fazer isso, e agora? Meu menininho nasceu com o nome de Gabriel, que significa enviado de Deus. Indica um homem que é o herói de Deus (Hebraico), "DEUS ENVIOU" ERA O NOME DO ANJO MENSAGEIRO DE DEUS À VIRGEM MARIA. Queria que meu filho tivesse um nome forte, que quando pronunciado significasse algo de bom. O pai decidiu por esse Nome. Então meu gurizinho cresceu mais um pouquinho e hoje meu mundo transformou-se em Bob Esponja, Super-Homem, Batman, Homem-Aranha e muitos carrinhos espalhados pela casa, que, aliás, têm de ser da Hot Wheels, senão "queba" ou "estaga". Um ser de 4 anos me dando dicas de controle de qualidade... De vez em quando passa aquela miniatura de ser humano pela sala, de macacão e com um boné virado para trás, segurando seus muitos "carrões". Chuta tudo o que é redondo, inclusive bolas da árvore de Natal. Esses dias ele disse: - Papai, já sou um homem, não quero fazer xixi na "falda". Ali percebi que tudo passa muito rápido. Ele vai me pedir a chave do carro (qdo a gente tiver um) daqui a alguns dias e eu ainda vou estar tentando entender o universo masculino. O meu gurizinho me apresenta uma nova vida e é a prova de que, independentemente do sexo do bebê, filho é a coisa mais maravilhosa que existe. Um pedacinho nosso com o pedacinho de alguém que amamos, que se transforma em outra pessoa linda, cheia de sentimentos, coisas para aprender e muito para ensinar.
Ser mãe de menino me fez perceber o mundo por um ângulo diferente. Hoje esse detalhe equilibra o meu olhar do ponto de vista masculino e me faz pensar que ter outro filho (Enzo), me fará aprender ainda mais a receita da felicidade.”

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